Embora cada vez mais se reconheça que a violência, o crime e o medo associado estejam desafiando a governança democrática na América Latina, tem-se dado menos atenção às maneiras pelas quais as respostas do Estado ao crime contribuem para o problema. Analisando El Salvador como um estudo de caso, este artigo aborda três questões-chave interconectadas neste debate. Primeiramente, ele explora a dinâmica da violência. Em seguida, o texto identifica as gangues de jovens como atores violentos dentro deste contexto.